Não é mais só o medo de faltar dinheiro. Agora tem outro rondando em silêncio: o medo de se tornar inútil para o mercado. A inteligência artificial não bate na porta pedindo licença. Ela entra, muda tudo, e quem não acompanha sente primeiro no bolso — depois na autoestima.
Este texto não é sobre tecnologia.
É sobre gente com medo de ficar para trás.
1. O medo não é da IA. É do desemprego silencioso.
Ninguém acorda com medo de robô. Acorda com medo de não ser mais necessário.
2. O aperto financeiro deixou as pessoas mais sensíveis à mudança
Quem já vive no limite não pode errar. Qualquer queda vira abismo.
3. A sensação de “não sei fazer nada além disso” virou pânico
Muita gente percebeu que depende de uma função só. E isso assusta.
4. O medo cresceu quando a IA começou a fazer tarefas comuns
Texto, imagem, atendimento, planilhas, análise…
Coisas que antes eram “seguras” agora balançam.







