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Você não é seu pior inimigo — só aprendeu a duvidar demais de si.
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Autossabotagem é quando você pisa no freio da própria vida com medo de acelerar.
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Não é falta de capacidade, é o excesso de crítica interna.
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Você não se atrasa por falta de talento, mas por medo de falhar.
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Tem muita gente brilhante presa no próprio “eu não consigo”.
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A autossabotagem veste a máscara de “cansaço”, “falta de tempo” e “não é pra mim”.
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Você não tem medo do fracasso; tem medo de descobrir que é capaz.
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Quando você se diminui, o mundo aprende a te encaixar menor.
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A autossabotagem fala com a voz da sua insegurança, não da verdade.
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Nem sempre a vida está te travando; às vezes é você que está puxando o freio de mão.
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Adiar demais também é uma forma de desistir.
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Você se cobra mais do que cobraria qualquer pessoa que ama.
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Autossabotagem é quando você constrói uma escada e senta no primeiro degrau.
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Seu medo não protege você — só protege a sua zona de conforto.
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Toda vez que você diz “eu não mereço”, corta suas próprias asas.
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Quando você se trata como resto, o mundo acredita.
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A autossabotagem é uma defesa antiga que já não faz sentido hoje.
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Você aprendeu a duvidar de si para sofrer menos — agora isso só atrapalha.
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Se você sempre se coloca por último, não reclame quando ninguém te colocar em primeiro.
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Se diminuir não é humildade, é autoabandono.
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Viver pedindo desculpa por existir também é autossabotagem.
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O “depois eu vejo isso” já te roubou anos de vida.
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Você não está dando errado, só está se escondendo de dar certo.
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Quando você diz “não sei”, muitas vezes quer dizer “tenho medo de tentar”.
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Autossabotagem é quando você corre em direção contrária ao que diz querer.
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A procrastinação é a arte de adiar a própria vida.
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Você merece mais do que as migalhas que aceita.
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Pensar demais é o jeito mais rápido de paralisar.
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A autossabotagem adora uma boa justificativa lógica.
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Não é o mundo que te sabota — é a voz interna dizendo que você não é suficiente.
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Você já se cortou de oportunidades antes mesmo delas existirem.
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Quando você se compara, se sabota.
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Você não é o que fizeram com você; é o que você faz com isso agora.
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Autossabotagem é um hábito, não uma identidade.
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O jeito que você fala de si mesmo define até onde você acredita que pode ir.
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Se você fosse seu melhor amigo, continuaria falando com você desse jeito?
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Às vezes, você não falha, você foge.
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A autossabotagem se disfarça de “realismo” muitas vezes.
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A falta de autoconfiança está te custando caro.
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Quando você aceita menos do que merece, treina o mundo pra te oferecer migalhas.
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Você não nasceu inseguro — isso foi aprendido.
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Toda vez que você se boicota, reforça a narrativa de que não é capaz.
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A autossabotagem é uma coleira emocional que você mesmo colocou.
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Você se acostumou tanto a se diminuir que estranha quando começa a se valorizar.
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Uma parte sua tem medo da felicidade, porque não sabe como é viver sem sofrimento.
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A autossabotagem é um medo de perder o velho “você”, mesmo que ele te machuque.
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Você não tem medo do novo, tem apego ao conhecido.
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Toda vez que algo começa a dar certo e você surta, observe: é autossabotagem.
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Você não precisa continuar repetindo o mesmo roteiro de dor.
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Autossabotagem não é destino — é hábito que pode ser quebrado.